Conforme a assessoria de comunicação de Brasil Telecom, os casos de vandalismo contra telefones públicos, cabos telefônicos e linhas são uma constante em todas as regiões, claro com destaque mais para a região metropolitana onde o número de habitantes é maior.
Em média, 10% dos 1.819 aparelhos públicos são danificados a cada 30 dias, o equivalente a 181 por mês. Entre as ocorrências de maior incidência estão as de quebra de monofone, introdução de objetos nas leitoras e quebra ou queima da "orelha" (protetor externo do equipamento). O monitoramento dos telefones públicos são feitos pela empresa através de um centro de gerenciamento, que faz o mapeamento dos equipamentos por localidades.
No Estado, são 70 mil os orelhões disponibilizados à população pela Brasil Telecom, que está, constantemente, avaliando a rede telefônica e procedendo a manutenção dos equipamentos nos mais diferentes locais da capital e do interior. Na lista dos municípios que mais sofrem com o quebra-quebra da ferramenta de comunicação que passa a ser fundamental na hora de uma emergência, está a capital dos gaúchos e cidades da grande Porto Alegre, como Canoas, Viamão e Alvorada. Para denúncias referentes a depredação e vandalismo, os números são o 190 e o 103 14 .
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