Morte e espera longa por ambulância em Viamão
O sentimento de tristeza da família de Atílio Alfredo Schmidt, 65 anos, de Viamão, se soma à indignação por saber que ele morreu sem ao menos conseguir receber o atendimento do Samu após sentir-se mal, pouco depois do meio-dia de ontem.Casos como este se sucedem na Região Metropolitana, confrontando dramas particulares com a escassez da estrutura pública de atendimento de emergência. A cidade de 240 mil habitantes só tem uma ambulância da Samu.
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