Até pareceu filme de humor, não fosse o caso ser relativamente grave. Um PM que identificou um assaltante em plena rotina de trabalho, por volta das 11:00 da manhã desta quinta-feira, e perseguiu o mesmo pela Avenida movimentada. Segundo algumas testemunhas, ele já estaria quase colocando as algemas mas o vivaldino correu fazendo o PM atravessar a rua sem olhar para o movimento que havia, sendo atropelado por um carro.
Na direção do mesmo uma mulher que também havia sido assaltada a poucos instantes. Pode uma coisa dessas? Em Viamão sim. O assaltante conseguiu escapar enquanto o PM ficou caido no asfalto, sendo socorrido e levado por uma ambulância.
Semana passada foi a vez das Lojas Magazine Luiza ser assaltada em plena manhã, num dos pontos mais movimentados de Viamão. Os individuos entraram e levaram praticamente todos os aparelhos celulares, muitos na faixa de R$ 1.000,00 (G3). Enquanto os criminosos fazem a festa, a BM fica criando barreiras para parar o cidadão comum, onde geralmente não passam estes meliantes. Porque será? Coisas de Viamão.
Comenta-se pelos bares que ja está na mira das gangues locais a Lojas Colombo da Santa Isabel que será criada quase em frente ao Guarapary. As proprietarias da Loja Caramelada todos os dias relatavam a presença de vagabundos rondando sua loja que antes era na Av. Liberdade. Elas se armaram com pedaçõs de ferro para defesa própria e do patrimônio (isso durante o dia) . Agora a Caramelada está no Centro Comercial do Guarapary, relativamente mais seguro.
"O mais estranho, porque não dizer sem explicação, é o Governo do Estado dizer que não há efetivo. Semana passada havia um Caminhão do Corpo de Bombeiros, outro veiculo menor do Corpo de Bombeiros, viaturas da BM, dezenas de motos e acredito, centenas de Brigadianos nas ruas do centro de Porto Alegre. Para defender o cidadão comum? Claro que não. Havia uma moça muito formosa desfilando pela Alberto Bins sobre o caminhão de bombeiros. É para ai que vai o dinheiro de nossos impostos." - Critica S. Monteiro que estava no centro da capital quando presenciou este fato lamentável com o dinheiro publico.
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